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Após apoio de Steve Bannon, Eduardo Bolsonaro reforça que candidato é Jair

No último domingo (19), o estrategista Steve Bannon, considerado um porta-voz da direita mundial, reuniu-se com representantes da corrente política, em Washington, antes da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

Alguns parlamentares de oposição brasileiros estiveram presentes na reunião. Dentre eles, estava o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Ao chamá-lo para o palco, de acordo com um vídeo obtido pelo âncora da CNN Gustavo Uribe, Bannon disse acreditar que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será presidente do Brasil, “em um futuro não tão distante”.

“Essa é uma das pessoas mais importantes no nosso movimento pela soberania ao redor do mundo. E acho que um dia, e num futuro não tão distante, o presidente do Brasil”, disse o estrategista, que já atuou como conselheiro de Trump.

Em resposta, nas redes sociais, o parlamentar agradeceu o reconhecimento, mas reafirmou que o candidato para a eleição de 2026, é Jair Bolsonaro — que atualmente está inelegível por oito anos após uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que condenou o ex-presidente por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

“Steve Bannon é um grande estrategista e sabe dos perigos de Lula e socialistas. Agradeço demais a sua força, mas o nosso candidato é @jairbolsonaro”, escreveu.

No evento, Eduardo e Bannon comentaram a impossibilidade de Bolsonaro viajar para acompanhar a posse, depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou a devolução do passaporte do ex-presidente, apreendido em fevereiro de 2024.

“O comunista marxista negou seu passaporte [de Bolsonaro]… E vocês sabem porque eles fizeram isso? Eles fizeram isso porque eles não querem que ele esteja em um palco mundial nos Estados Unidos, onde ele é amado por todo mundo”, disse Bannon.

Já Eduardo Bolsonaro, disse acreditar na possibilidade de se fazer na eleição de 2026, “o mesmo” que os Estados Unidos fizeram com Trump.

“Se os Estados Unidos fizeram isso com o Trump, nós podemos fazer isso com a eleição de 2026”, afirmou.

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