A Cúpula do G20 Social começa nesta quinta-feira (14) no Rio de Janeiro e conta com a participação da sociedade civil e movimentos sociais do Brasil e do exterior.
O evento foi anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na 18ª Cúpula de Chefes de Governo e Estado do G20, em Nova Délhi, na Índia, quando o Brasil assumiu simbolicamente a presidência do fórum.
A iniciativa inédita foi construída ao longo de 2024 com o objetivo de ampliar a participação de atores não governamentais nas atividades e processos decisórios do G20.
São 271 atividades entre debates, conversas e mesas temáticas organizadas por movimentos sociais, grupos de engajamento, organismos internacionais, conselhos, universidades, governos, setor privado, dentre outros, do Brasil e do exterior.
A cerimônia de abertura contará com a presença do ministro Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República e coordenador-geral do G20 Social, da Primeira-Dama Janja da Silva e do embaixador Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores.
Além de Margareth Menezes, ministra da Cultura, Nandini Azad, representante da Sociedade Civil Internacional, e Edna Roland, representante da Sociedade Civil Brasileira.
A programação de sexta-feira (15) será focada em três eixos prioritários da presidência brasileira do G20: combate à fome e às desigualdades, enfrentamento às mudanças climáticas e transição energética justa.
Já o último dia da Cúpula Social, no sábado (16), será o da síntese das atividades desenvolvidas para o G20 Social. Da plenária, sairá o documento final a ser entregue ao presidente Lula, no ato de encerramento.
O documento será encaminhado à Cúpula dos chefes de Governo e Estado como uma contribuição da sociedade civil brasileira e estrangeira para o debate dos dias 18 e 19 de novembro.