Search
Close this search box.
Search
Close this search box.

Puxado por Vale e bom humor local, Ibovespa sobe mais de 1% e retoma 131 mil pontos; dólar, estável, fecha em R$ 5,70

Com o suporte dos papéis da Vale e de ações mais domésticas, o Ibovespa terminou o dia com alta de 1,02%, aos 131.213 pontos, perto da máxima de 131.421 pontos.

Na mínima intradiária, o índice chegou a tocar os 129.894 pontos.

Ibovespa hoje

O encontro de hoje entre Fernando Haddad, ministro da Fazenda, e o presidente Luiz Inácio da Lula (PT) possivelmente para debater o pacote de corte de gastos ajudou a oferecer certo alívio para o mercado acionário local.

No fim do pregão, as ações da Vale subiram 1,86%, a R$ 62,88.

Depois de começar o dia em queda mais expressiva acompanhando a contração forte dos preços do Brent, os papéis PN da Petrobras encerraram a sessão com leve recuo de 0,17%, a R$ 36,09, enquanto os ON caíram 0,20%, a R$ 39,32.

A petroleira irá anunciar o seu relatório de produção e vendas do terceiro trimestre após o fechamento dos mercados de hoje.

O destaque entre as maiores altas do Ibovespa ficou por conta da Azul, que chegou a um acordo com credores para obter US$ 500 milhões em recursos adicionais.

As ações da aérea subiram 13,99%, a R$ 6,11.

O volume financeiro na sessão foi reduzido, de R$ 12,3 bilhões no índice e de R$ 16,4 bilhões na B3.

Dólar hoje

O dólar comercial encerrou o pregão de hoje em ligeira alta, ainda que bem perto da estabilidade.

A falta de um orientador, de dados econômicos e de declarações de autoridades e a baixa liquidez permitiram com que a volatilidade do câmbio permanecesse mais baixa hoje.

A média do volume financeiro no mercado futuro (o mais líquido) foi de US$ 10 bilhões nas últimas cinco sessões até as 17h20, enquanto hoje esse volume ficou em torno de US$ 7 bilhões.

Terminadas as negociações, o dólar à vista encerrou em alta de 0,06%, cotado a R$ 5,7082, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6868 e encostado na máxima de R$ 5,7209.

Já o euro comercial exibiu valorização de 0,26%, a R$ 6,1745.

No exterior, perto das 17h20, o índice DXY avançava 0,04%, aos 104,296 pontos.

Bolsas de Nova York

As bolsas de Nova York fecharam em alta hoje amparadas pelo setor financeiro, o maior destaque do S&P 500, com alta de 1,14%.

Citigroup, Goldman Sachs, American Express e JPMorgan ficaram entre as maiores altas do dia.

Já o setor de energia fechou no vermelho, com queda de 0,65%, pressionado pela queda das ações de petroleiras depois da forte queda de 6% do petróleo.

No fechamento, o Dow Jones subia 0,65% a 42.487,57 pontos, o S&P 500 avançava 0,27% a 5.823,52 e Nasdaq ganhava 0,26% a 18.567,19 pontos.

Essa semana os investidores esperam por balanços importantes a partir de amanhã, além de dados de mercado de trabalho, crescimento e inflação. São mais de 150 balanços.

Entre eles, cinco das sete magníficas: Microsoft, Amazon, Apple, Alphabet e Meta.

Amanhã é a vez da Alphabet. Entre os dados, será divulgado o relatório Jolts de emprego de setembro.

Diana Iovanel, economista sênior de mercados da Capital Economics, acredita que as bolsas voltarão a subir depois de terem passado um mês sem muita movimentação com uma forte venda de Treasuries e alta dos yields.

Para a economista, a partir daqui os yields devem cair e as bolsas registrarem um novo rali.

Bolsas da Europa

As bolsas da Europa fecharam em alta nesta segunda-feira (28), importando o otimismo do mercado acionário americano.

Isso depois de abrirem em queda, pressionadas pelo forte recuo das ações das petroleiras com o derretimento dos preços do petróleo.

Com o fim do horário de verão na Europa, as bolsas passam a fechar as 13h30 (de Brasília).

No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,45%, a 521,17 pontos, o FTSE 100, da bolsa de Londres, avançou 0,45%, a 8.286,45 pontos, o DAX, de Frankfurt, ganhou 0,35%, a 19.532,72 pontos, e o CAC 40, de Paris, escalou 0,88% a 7.563,19 pontos.

O suporte veio das ações das mineradoras, que subiram com a alta de mais de 2% do minério de ferro e a expectativa de aumento da demanda da China.

Anglo American e Rio Tinto ganharam cerca de 1,30% cada, nesta segunda.

Com a queda do petróleo, companhias aéreas como easyJet e IAG, dona da British Airways, avançaram, respectivamente, 2,80% e 1,37%.

Do lado negativo, além das petroleiras, Lloyds Bank e Close Brothers registraram as maiores quedas, após fortes perdas na última sexta-feira (25), depois que um tribunal de apelação ficou do lado dos consumidores em um processo contra comissões abusivas cobradas por financiadoras de automóveis.

Lloyds caiu 2,53%, Close Brothers recuou 7,81%.

Entre as petroleiras, Shell recuou 1,56% e BP desvalorizou 1,67%.

Clique aqui para acessar a Fonte da Notícia

VEJA MAIS

Corinthians realiza ações especiais para torcedores na final do Paulistão

Com o time preparado para a decisão do Campeonato Paulista, o Corinthians prepara ações de…

Foi estudar no exterior? Veja como informar no Imposto de Renda seus gastos com educação

Página da Declaração do Imposto de Renda 2025 Você sabia que pode deduzir os gastos…

BTG nomeia Alessandro Farkuh para chefiar área de M&A do banco

O BTG Pactual nomeou, na quarta-feira (26), Alessandro Farkuh para chefiar a área de M&A…