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Sistema político não consegue reinventar lógica de gasto público, diz Dharma ao WW

Para Creomar de Souza, CEO da consultoria política Dharma, o Estado brasileiro, em todas as suas camadas, vive uma lógica de “eterno reiniciar” quando o assunto é endividamento.

Em entrevista ao WW desta segunda-feira (13), Souza avalia que “o sistema político não consegue fazer uma lógica de reversão ou de reinvenção de como o dinheiro [público] é gasto cotidianamente”.

O cientista político diz isso de olho no projeto de renegociação da dívida dos estados com a União. O texto deve ser sancionado nesta terça-feira (14). Esta é a sétima vez que o Executivo federal reavalia os compromissos dos estados em 20 anos.

Atualmente, as dívidas com a União somam mais de R$ 765 bilhões. Cerca de 90% desse montante está concentrado em quatro estados: Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Creomar de Souza, porém, avalia que a maneira como se discute esse tipo de projeto no país é de modo a “empurrar o engarrafamento mais adiante”.

Como uma metáfora, Souza comenta que “essa via [a questão da dívida] precisa de um viaduto ou alargamento, mas nao se pensa na lógica do transporte como um todo”.

“Se tem uma lógica em que o Estado brasileiro, em âmbito federal e subnacional (com exceções), gasta mal, errado e desperdiça o dinheiro do contribuinte. Vivemos um eterno reiniciar: se faz uma sétima reorganização da dívida, mas já de olho na oitava”, indaga o CEO da Dharma.

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